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ORIGEM DA PESQUISA COM A PAN

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As pesquisas iniciaram com o objetivo de desenvolver fibras acrílicas de baixo custo para emprego como reforço de cimento destinadas em construção civil. Entre as tecnologias potenciais para produção destas fibras, estão aquelas que não utilizassem solventes e que pudessem ser produzidas de pequena a grande escala. A que melhor se adequava a estes quesitos era a fiação por fusão (melting spinning), sendo o principal obstáculo que ela nunca tinha sido utilizada industrialmente para fiação da PAN. O maior avanço que se conhecia sobre a fiação termoplástica da PAN, era que podia ser fundida empregando água em temperaturas da ordem de 150 a 200ºC e alta pressão. Pesquisadores da empresa BASF patentearam em 1990 um método de fusão da PAN empregando água que demonstrou ser capaz de produzir filamentos, mas devido as condições extremas de fiação a alta pressão, nunca foi capaz de resultar em produtos comerciais.

Outra empresa, a Bristish Petroleum (BP), também desenvolveu resinas de PAN com capacidade de ser conformada termoplasticamente, sendo comercializado com a marca Amlon, mas não apresentavam propriedades reológicas de fiação. Até recentemente estas resinas eram produzidas pela empresa INEOS e comercializadas com a marca Barex para uso em embalagens, mas a produção foi encerrada em 2015.

Portanto, os avanços com as pesquisas de fiação termoplástica da PAN deveriam seguir caminhos próprios, o que ocorreu e estão sendo aperfeiçoadas ao longo destes anos.




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